Ser professor no Brasil dos dias de hoje é um desafio por diversos motivos, sendo que muitos deles acabam extrapolando os limites do que se vivencia dentro de sala de aula, com os alunos no dia a dia.

Mas quando nos atemos apenas aos limites da sala de aula, nós acabamos esbarrando num item que sempre acaba causando muitas dúvidas para os professores: como preparar provas justas aos alunos?

Portanto, com base nesta dúvida, nós vamos dar algumas dicas importantes para quem deseja preparar provas mais justas aos alunos, conseguindo extrair os melhores resultados delas.

Procure sempre apostar na melhora da aprendizagem

Como preparar provas justas aos alunos

O primeiro fator importante que deve ser explorado por quem deseja preparar provas mais justas aos alunos é a melhora da aprendizagem, fazendo com que estas provas sirvam para o aprendizado dos alunos, não apenas para a avaliação.

Elaborar provas que apenas avaliam e que não servem para mais nada é algo relativamente fácil, agora elaborar provas que sejam capazes de exercitar os conhecimentos dos alunos e que realmente sejam capazes de ajudar no aprendizado é algo mais complicado e que exigem mais critério.

O segredo está no equilíbrio

Como em tudo nesta vida, o segredo para preparar provas mais justas aos alunos está no equilíbrio, sem exageros e sem forçar a barra tanto para um lado, quanto para o outro.

Para ser mais claro, o segredo está em procurar fazer provas que não sejam nem tão fáceis, e que ao mesmo tempo não sejam tão difíceis, pois nenhum dos dois tipos pode ser considerado justo.

Uma prova muito fácil não será justa por ser uma prova que simplesmente não será capaz de avaliar devidamente os alunos e os seus conhecimentos em cima do conteúdo que foi apresentado.

Como preparar provas justas alunos

Do mesmo modo que uma prova muito difícil também não será muito justa por ser uma prova que torna tudo mais complicado, dificultando para alunos que ainda não dominam completamente o conteúdo que está sendo avaliado.

O mais indicado é procurar equilibrar, com questões fáceis, médias e difíceis distribuídas de modo equânime, para dar oportunidades de nota boa para quem estudou e de fato entende o conteúdo avaliado, mas sem exageros.

Em resumo, o ideal é preparar provas que tenham a presença garantida de questões mais difíceis, mas que também tragam questões mais fáceis e algumas mais difíceis para equilibrar as coisas e para que estas provas sejam mais justas.