O Brasil vive uma efervescência política que não se via há muito tempo, com uma parcela considerável da população extremamente descontente com a situação atual, tanto no campo político, quanto no campo econômico.

E a presidente Dilma Rousseff é um dos maiores alvos das pessoas, que organizam uma manifestação para ser realizada no próximo dia 15 de março, com a intenção de pedir o impeachment dela.

As estimativas que são feitas por alguns dos organizadores do movimento dão conta que nada menos do que 100 mil manifestantes são esperados para gritar contra a corrupção e para pedir a “cabeça” de Dilma.

Os movimentos envolvidos

15 de março

Há muita gente que vai participar por livre e espontânea vontade da manifestação do próximo dia 15 de março, sem ter vínculo com qualquer movimento ou com qualquer tipo de associação.

Mas há por trás da organização desta grande manifestação que será feita no próximo domingo uma rede extensa de movimentos importantes, sendo que os principais envolvidos são os seguintes: Movimento Brasil Livre, Revoltados e Vem Pra Rua.

O que se espera?

15-03-2015A manifestação do próximo dia 15 de março, que deverá levar pelo menos 100 mil pessoas às ruas em todo o Brasil e que deverá causar um grande impacto nos rumos da nação, tem como principal objetivo pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Além de pedir a “cabeça” da presidente, que está envolvida em uma série de situações complicadas (escândalos na Petrobrás, inoperância econômica e crise em todos os sentidos), os manifestantes também irão bradar contra a corrupção.

Em São Paulo, por exemplo, haverá pedidos mais pontuais, que irão envolver, entre outras coisas, ataques ao governador do estado, Geraldo Alckmin, que é do PSDB, partido rival do PT da presidente, mostrando que o movimento não é partidário, como algumas pessoas imaginam.

Muita gente deverá gritar por conta da atual crise hídrica e contra a falta de ação do governo local em relação ao problema, mas com toda a certeza, o foco principal será criticar a presidente Dilma.

Movimento pacífico

Apesar do temor das autoridades em relação à violência dos protestos, ao ponto de em São Paulo, chegarem a alterar o horário da partida entre Palmeiras e XV de Piracicaba, que estava marcada para às 16 horas e que passou para às 11 horas da manhã, os organizadores fazem questão de ressaltar que a manifestação será pacífica.