Os grupos de amizade, família, religião e outros aspectos sociais são os grandes responsáveis pelo fortalecimento de nossa identidade e autonomia.

Segundo estudiosos, na atualidade, as relações sociais estão mais voltadas para momentos de diversão e lazer entre pares, deixando de lado os momentos de convivência familiar que era mais valorizado no passado. Com isso, podemos observar que as relações extrafamiliares funcionam como “organizações socializadoras” dos indivíduos. A partir da inserção neste meio, aprendemos normas e regras do convívio social que em muitos casos servem de referência para as novas gerações.

Passamos por diversas fases de desenvolvimentos em nossa vida e os grupos de amizade são os principais mediadores que permitem trocas de experiências entre indivíduos e o mundo que nos rodeia.

Diversas pesquisas tentam comprovar a importância da amizade. Alguns acreditam que a mesma serve como uma forma de fuga do sofrimento em situações de conflito. Outros acham que sua importância se dá apenas para convívio extrafamiliar, ou seja, no ambiente escolar, profissional, de diversão e outros que necessitem de autonomia.

A inserção no universo social ocorre desde os anos iniciais e se prolonga ao longo da vida. Quando nascemos, por exemplo, o primeiro contato é com um desconhecido (médico), logo após temos que nos acostumar com novos indivíduos na escola, no ambiente profissional e por aí vai. São muitas fases que necessitam desta inserção para nos ajudar a desenvolver novas formas de enxergar o mundo que nos rodeia.

Atualmente, as redes sociais e as novas tecnologias são fundamentais formas de comunicação. Tanto, que através dessas podemos multiplicar nossos círculos sociais, que em muitos casos, se dá através dos “amigos em comum”. Pesquisas apontam que nosso cérebro, ao longo dos anos, tenta administrar as amizades presenciais e virtuais da mesma forma. Em outros casos, o resultado mostra que a falta de afetividade e intimidade torna esses relacionamentos artificiais.

Independente da forma vale lembrar que as relações sociais são determinantes para formação do indivíduo e são fundamentais para desenvolver sentimentos, percepções, aprendizados, entre outros.

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