Stanley Lloyd Miller foi um químico, nascido nos Estados Unidos, no norte da Califórnia, que se especializou em vários estudos sobre a origem dos seres vivos na Terra. Estudou os primeiros anos na California University e na Universidade de Chicago, quando conquistou o PhD em química no ano de 1954.

Na University of Chicago, concluiu as primeiras investigações práticas nas sínteses de pré-bióticos que ficavam em atmosferas reduzidas artificialmente.

Quando estudante, diplomado físico-químico estadunidense, acabou sendo Nobel em 1935. E, depois, com Harold Clayton Urey entre 1893 e 1981.

Em laboratório, suas primeiras tentativas de reprodução da vida eram realizadas em condições semelhantes ao período de origem da Terra, quando ainda não exisitiam seres vivos. Tal experiência foi chamada de Miller-Urey Experiment e realizada em 1952.

Misturava água, hidrogênio, amônia e metano e iniciava os processos de descargas elétricas. Ao reagir, o composto de ingredientes formava aminoácidos que resultavam nas proteínas no corpo humano, mas não houve condições para criar o “caldo” em células vivas. Os resultados de tal experiência foram publicados no paper A Production of Amino Acids under Possible Primitive Earth Conditions (1953).

Em 1960 foi nomeado professor de química na University of California, em San Diego, com ênfase nos estudos sobre a vida na Terra, as descargas atmosféricas no formação de substâncias orgânicas a exemplo dos aminoácidos e uréia.