Demonstração experimental da transpiração 
• Condensação do vapor da água em uma campânula 
Colocando um pedaço de um vegetal dentro de uma campânula (vaso de vidro), após algum tempo podemos perceber um embaçamento no vidro da campânula, e que aos poucos vão se tornando gotículas de água. 

• Método de Papel de Cobalto 

Colocando alguns fragmentos de papel cobalto nas duas superfícies da folha, após algum tempo, podemos notar a aparição de pontos rosados no papel. Isto confirma presença de hidratação da folha, e consequentemente da transpiração, porque este tipo de papel quando não contém água possui uma cor azul, e quando é hidratado adquire a cor rosada. 

• Potômetro 

O potômetro é um aparelho semelhante a um recipiente, com a função de medir a quantidade de água absorvida pela planta, e também a intensidade da transpiração. Possui o seu interior preenchido de água. Ao lado deste recipiente há um cano que o liga á outro recipiente, também cheio de água.
O primeiro recipiente é tampado por uma rolha, com uma planta atravessada no meio dela, que fica com a sua parte inferior em contato com a água do potômetro. 

Logo, podemos verificar que há uma bolha de ar presa no cano, e que esta bolha se move em direção ao recipiente, onde está a planta. Este fato comprova que conforme ocorre a perda de água (através da transpiração), a planta continua absorvendo a água do cano. 

• Método Gravimétrico de pesagens rápidas 

Arrancamos uma folha de uma planta, e logo em seguida passamos a fazer a pesagem desta folha, em intervalos de tempo de no máximo 2 minutos.
Verificamos, a cada pesagem a perda de massa, devido à liberação da água por transpiração estomática. Como o corte da folha suspendeu a condução da água, os estômatos se fecharam, e com isso a transpiração passa a ser cuticular, isto é, se torna um processo mais lento, e que não depende mais da folha. 

Veja no gráfico abaixo, a curva obtida nesta experiência.