Os elefantes africanos e asiáticos são os maiores animais terrestres do mundo, únicos sobreviventes de uma grande família conhecida como proboscidea. E sua vida nos tempos modernos está marcada por uma conflitiva convivência com os seres humanos. 

De acordo com informação disponível na Internet, a ordem proboscidea teve mais de 300 integrantes, todos extintos, salvo as duas espécies que conhecemos hoje em dia. O elefante africano leva o nome cientifico de Loxodonta africana, enquanto o asiático é chamado Elephas máximus. 

Características como seu tamanho e sua tromba sempre chamam a atenção. Além disso, os elefantes têm outras peculiaridades: vive em famílias estreitamente ligadas, têm manifestações de afeto incomuns e possuem excelente memória. Também possuem um raro adorno, as presas de marfim, um atributo que, paradoxalmente, tem sido a causa principal da redução das populações destas espécies, por se tratar de um material de alto valor comercial. 

A caça de elefantes para a extração do marfim ainda é considerada como a pior ameaça a estas espécies e vem gerando uma série de iniciativas internacionais de conservação, incluindo a restrição ao comércio desse produto.

Entretanto, cada vez há mais conflitos entre as populações de elefantes e de seres humanos que compartilham os mesmos ecossistemas, outro fator capaz de alterar o potencial de sobrevivência desta espécie.

Em alguns casos, os humanos se queixam de uma excessiva presença de elefantes, como resultado das iniciativas de conservação, às vezes chegando a pedir que sejam amenizadas as restrições ao marfim. Em outros casos, as famílias destes mamíferos enfrentam difíceis condições de vida em ecossistemas alterados por práticas agrícolas. Na Internet há um excelente portal com informação sobre elefantes. E, além deste, são incontáveis os sites que informam tanto sobre as características destas duas espécies quanto sobre os perigos que as cercam.