1Já observamos vários contextos de dúvidas em relação ao uso das letras do nosso vocabulário na formação das palavras. É o caso do “S” e “Z”, do “H” e tantos outros elementos linguísticos básicos, mas que desempenham função mais do que importante na linguagem.

Muitas pessoas não dão importância a tais aspectos. Mas, em uma redação para vestibular ou concurso, uma questão sobre uma regra primária como essa pode ser decisiva para a sua aprovação. Isto acontece porque quando você era a grafia de uma palavra na redação, muito da sua bagagem gramatical será analisada com base neste erro. Já nos concursos, uma simples questão sobre o uso do “S” ou “Z” pode vir com uma palavra mais complexa e desconhecida e você acabar ficando de fora por não saber a regra básica ou ter dado um branco.

Por esse motivo, queremos alertá-lo no artigo de hoje quanto ao uso do “X” nas palavras do cotidiano. Quando escrevemos determinadas palavras que têm som parecido, como é o caso de “caixa” e “encher”, sempre aparecem as dúvidas quanto à grafia estar ou não adequado. Então, o que explica o uso do “X” e do “CH”?

O uso do X: entenda as regras

2A solução para tal dilema, como costumamos sempre frisar, vem do hábito de leitura e escrita ser cada vez mais incentivado na vida do indivíduo. Caso você não seja um bom leitor, de nada adianta apenas decorar as regras. Vamos analisá-las abaixo e você compreenderá melhor como identificá-las em suas leituras diárias.

Depois de um ditongo: é o caso de baixo, caixas, feixes, ameixas.

Depois de palavra iniciada com o prefixo “EN”: enxugar, enxame, enxaqueca, enxada.

Depois de palavra iniciada pela sílaba “me”: mexer, mexicano, mexerica.

Em vocábulo de origem africana ou indígena e aqueles que são de origem inglesa, mas já estão incorporados à Língua Portuguesa: xará, xampu, xavante e xerife.

Tabela para fixação