A chamada Educação 4.0 é um termo cada vez mais utilizado entre aqueles que pensam e discutem os rumos que a educação está tomando, não apenas em caráter regional, mas olhando em um âmbito global.  Ela está inserida dentro do que é chamado de quarta revolução industrial, onde a tecnologia acaba tendo um impacto fundamental no estado das coisas.

4 mudanças que a Educação 4.0 traz para as salas de aula

Nessa nova fase da educação, a linguagem computacional, a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial, os robôs e muitas outras tecnologias se somam para dinamizar os processos nos mais diversos segmentos da Indústria. E uma das principais mudanças que este tipo de tecnologia vai acabar trazendo é, cada vez mais, a necessidade que os estudantes terão de aprender as coisas na prática.

Confira algumas mudanças importantes que essa nova fase da educação deve levar para dentro das salas de aula:

Alunos terão mais autonomia

De uma forma geral, os estudantes terão mais autonomia. Mesmo que isso não seja incentivado diretamente pelos professores dentro da sala de aula, pois a tecnologia vai acabar ajudando neste aspecto. Por isso, é fundamental que os educadores entendam este novo posicionamento. Eles vão precisar ser mais ativos dentro do espaço de ensino para conseguir controlar os rumos do ensino.

Estudantes com pensamento mais crítico

4 mudanças que a Educação 4.0 traz para as salas de aula

Neste novo modelo, como os estudantes terão cada vez mais acesso à informação e tecnologia, eles v ao passar a ter uma visão mais crítica do que acontece dentro da sala de aula. Por isso, é importante que os modelos criados acabem dando voz para os alunos e criem espaços nos quais os questionamentos se tornem produtivos.

Aulas com maior rendimento

Se os educadores conseguirem aproveitar todo este potencial trazido pelos estudantes, as aulas tendem a render mais do que em um modelo onde apenas o professor é a figura ativa e os estudantes se apresentam de forma completamente passiva.

Democratização do espaço de ensino

Os jovens que vivem nesta nova era de tecnologia não se sentem à vontade com estruturar muito rígidas de hierarquia. Para eles, o ensino de forma democrática tende a ser mais valioso e aproveitado.