2Narrativa: existe a partir de uma história, com alguns diálogos, narrada em 1ª ou 3ª pessoa do singular. É quase um conto e muitos até confundem os dois estilos. Pauta o cotidiano, o fato banal, comum. Mostra a caracterização de cada ser e já pode ser chamada de narrativa-descritiva.

Dissertativa: faz uso de argumento e tem caráter bastante opinativo. É mais sentimental que racional. Faz uso da primeira pessoa no singular ou plural.
Reflexiva: é uma espécie de reflexão com base no viés filosófico. Tem mais conotação de cunho geral do que particular.

Metafísica: é um reflexo filosófico da existência do homem.

As crônicas são narrativas históricas, elas expõem os fatos e seguem ordens cronológicas. O termo crônica vem do grego “chronos” que quer dizer “tempo”.
No jornal ou revista, a crônica assume o papel de narração curta. Um mesmo autor sempre a produz e publica nos mesmos locais nos tais periódicos. O fato do cotidiano é relatado, bem como um tópico de ciência, esporte ou arte.

O cronista deve descrever alguns eventos ao longo de seu texto, com visões críticas do fato em questão. Em alguns momentos, a frase é lançada diretamente para o leitor, como se fosse um diálogo. A classificação das crônicas pode ser: jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica.

1O fato vai ser narrado de forma cronológica e alguns textos da literatura fazem uso do termo até mesmo em livros.

Nas crônicas argumentativas, uma modalidade mais moderna de crônica, os cronistas mostram seu ponto de vista em relação a problemas da sociedade. Com muita ironia e sarcasmo, trata-se de uma forma de crítica social.

A crônica argumentativa consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto.