A insatisfação na carreira da geração Y
Por Victor Palandi
Desde pequenos, as crianças são indagadas sobre o que vão querer ser quando crescer. Uns respondem bombeiro, policial, jogador de futebol, professora, astronauta, e por aí vai. Porém, o que não é dito para eles é que, dificilmente, eles vão continuar com essa mesma ideia quando atingirem a idade adulta.
A maioria das pessoas seguem por diferentes caminhos após se formarem no ensino médio, já que várias possibilidades existem e todo mundo visa o lucro e a qualidade de vida que a formação e a profissão podem trazer.
A busca por emprego é cada dia mais difícil, levando em consideração a crise financeira instalada atualmente no país. Empresas com corte de funcionários ou fechando as suas portas é o que mais temos notícia nos últimos dias.
Portanto, aqueles que continuam empregados costumam se agarrar em seus atuais empregos, mesmo que aquilo não seja o que eles sonharam para suas vidas.
Resumo:
Insatisfação

A geração Y sofre muito com a insatisfação constante em suas vidas. Tudo acontece de uma forma rápida: a tecnologia avançada, a internet dando respostas instantâneas, os aparelhos celulares fazendo mais do que os próprios computadores, a medicina apresentando tratamentos para doenças antes incuráveis, e assim por diante.
Por esses motivos, o cérebro das pessoas entende que, caso a sua vida profissional ou afetiva não esteja de acordo com a velocidade que os aspetos externos decorrem, pode haver alguma coisa errada. A busca pela plena satisfação é quase que infinita.
Ao se encontrar em um trabalho no qual o chefe não possui a mínima sensibilidade de saber para qual cargo cada funcionário foi contratado e, a partir disso, delegar tarefas que não estejam de acordo com as aptidões de cada um, essa insatisfação só tende a crescer.
Possíveis consequências de uma má gestão

- Nesse caso, o funcionário pode desistir do emprego, atrasando os prazos que haviam sido impostos, já que o patrão terá que fazer novas entrevistas para colocar alguém em seu lugar.
- O funcionário pode continuar na empresa, mas não apresentará bons resultados, já que ele pode não saber direito o que está fazendo.
- Os lucros do negócio podem cair, pois ao colocar alguém da comunicação, fazendo a parte administrativa de um lugar, por exemplo, a excelência dos serviços não será a mesma, pois o funcionário fará somente o feijão com arroz que aprendeu na prática, de forma forçada.
- Em casos graves, o funcionário pode colocar a empresa na justiça, alegando abuso de autoridade, entre outros.
A falta de senso de profissionais que estão no cargo de chefia é, muitas vezes, absurda. Ao ter atitudes como a de dar atividades para seu subalterno fazer, porém sabendo que aquilo não deveria fazer parte da lista de afazeres do mesmo, pode complicar o desemprenho da empresa como um todo.

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