A Guerra do Golfo foi um conflito que envolveu o Iraque e o Kuwait na região do Golfo Pérsico. Esta guerra começou no ano de 1990 e se estendeu até o seguinte ano 1991. E teve a participação de alguns países do Oriente Médio e dos Estados Unidos.

Saddan Hussein, presidente do Iraque incriminou o Kuwait de exercer uma política de superextração de petróleo originando uma queda nos preços e danificando a economia iraquiana. Saddan também ressuscitou problemas antigos e exigiu indenização. Como o Kuwait não aceitou foi invadido por tropas iraquianas.

Diante da postura de Saddan, muitas nações, comandadas pelos EUA, se unificaram para tentar mudar esta situação. No dia 28 de agosto de 1990, o Iraque formou 19ª província do Kuwai, aumentando as pressões americanas junto a ONU para que ela consentisse o uso da força.

O Iraque queria controlar o petróleo kuwaitiano, unindo o seu território com o do Kuwait. Mas a tentativa não teve sucesso. Um ataque contra o Iraque foi autorizado pela ONU, e foi estabelecido um prazo para que as tropas iraquianas deixassem o Kuwait. Como a norma estabelecida não foi cumprida dentro do prazo, o Iraque foi atacado e destruído em pouco tempo.

Em 28 de fevereiro de 1991, o presidente George Bush, propôs ao Iraque um cessar-fogo, que só foi aceito no mês de abril.

Pela primeira vez o mundo pode acompanhar pela TV bombardeios e destruição.

O Kuwait, apesar de ter levado um prejuízo de quase 10 bilhões de dólares com a queda do petróleo, teve a sua independência de volta.

Antes do Iraque se retirar de Kuwait, derramou óleo e pôs fogo nos poços de petróleo no Golfo Pérsico, levando a morte de muitos animais. No dia 28 de fevereiro de 1991, o Iraque anunciou a devolução do Kuwait pela rádio de Bagdá.

Desse modo, o Iraque perdeu a guerra, mas não perdeu seu território, nem a presidência de Saddan Hussein. Os Estados Unidos, por sua vez, tornou-se a única potência mundial.