3. Componente tangencial
A componente tangencial
A componente tangencial da resultante e a velocidade vetorial, supostas não nulas, terão sempre a mesma direção, que é a da reta tangente à trajetória.
Ao acelerar o movimento, ou seja, quando o módulo da velocidade estiver aumentando, a componente tangencial
Quando a partícula estiver em repouso ou quando o movimento for uniforme com qualquer trajetória, a componente tangencial
Verificamos que a intensidade da componente tangencial (m|y|) independe da trajetória, sendo nula somente quando a aceleração escalar também for nula.
Em movimentos uniformes variados (y = cte ≠ 0), com qualquer trajetória, a componente tangencial da resultante terá módulo constante (m |y|) e não nulo.
Somente no movimento retilíneo (direção constante) e uniformemente variado (módulo e sentidos constantes) é que a componente tangencial da resultante será constante e não nula.