• ligação de glicoproteínas virais (gp120) ao receptor específico da superfície celular (principalmente linfócitos T-CD4); 

• fusão do envelope do vírus com a membrana da célula hospedeira; 

• liberação do "core" do vírus para o citoplasma da céipedloucura13hospedeira; 

• transcrição do RNA viral em DNA complementar, dependente da enzima transcriptase reversa; 

• transporte do DNA complementar para o núcleo da célula, onde pode haver integração no genoma celular (provírus), dependente da enzima integrase, ou a permanência em forma circular, isoladamente; 

• o provírus é reativado, e produz na mensageiro viral, indo para o citoplasma da célula; 

proteínas virais são produzidas e quebradas em subunidades, por intermédio da enzima protease; 

• as proteínas virais produzidas regulam a síntese de novos genomas virais, e formam a estrutura externa de outros vírus que serão liberados pela célula hospedeira; e 

• o vírion recém-formado é liberado para o meio circundante da célula hospedeira, podendo permanecer no fluído extracelular, ou infectar novas células. 

A interferência em qualquer um destes passos do ciclo vital do vírus impediria a multiplicação e/ou a liberação de novos vírus. Atualmente estão disponíveis comercialmente drogas que interferem em duas fases deste ciclo: a fase 4 (inibidores da transcriptase reversa) e a fase 7 (inibidores da protease).