1O Grito do Ipiranga é o famoso momento da independência do Brasil em relação a Portugal. Foi declamado em 1822, no dia 14 de agosto, quando Dom Pedro pretendia chegar a Minas Gerais desde abril. Ali, deixou os mineiros mais calmos em relação ao processo de independência. Depois seguiu para uma São Paulo que estava completamente agitada em defesa da independência a ponto do gestor do governo e parceiro de Dom Pedro se sentir acuado.

Em 7 de setembro, quando retornava da cidade de Santos, D. Pedro encontrou representantes do governo que chegavam do Rio de Janeiro e declamou a independência às margens daquele riacho do Ipiranga. Quando leu as notícias chegadas do Rio de Janeiro e recebeu novidades da esposa e do próprio José Bonifácio, D. Pedro não teve dúvidas. As comitivas que o acompanhavam presenciaram o fato.

De forma simbólica, o Grito do Ipiranga começou a oficializar o processo de independência que já havia se iniciado desde 1808 quando o Brasil passou a ser a sede do Estado de Portugal. A independência atendia os interesses da elite agrária e se nada fosse alterado na economia e na sociedade, a colonização continuaria sendo lucrativa para uma minoria. Os latifúndios queriam se manter no poder e a escravidão também era interessante para tais grupos e para a Inglaterra.

O grito do Ipiranga:

O Brasil ganhou sua independência no dia 7 de setembro de 1822. Essa data foi marcada pelo grito do Ipiranga, que foi quando D. Pedro gritou nas margens do riacho do Ipiranga “Independência ou Morte”.

Com a independência, a colônia do Brasil se separou da metrópole portuguesa. Logo após a independência, deu-se início a uma grande crise no sistema colonial, que foi até a conquista da primeira Constituição brasileira, no ano de 1824.

Com todo esse processo, as pressões internas e externas foram aumentando contra o livre-comércio e o monopólio português.