A Primeira Revolução Industrial veio com a invenção das máquinas movidas a vapor. Nesse momento (1780 a 1830), a indústria em expansão era a têxtil de algodão. O trabalho era assalariado e o trabalhador qualificado era pago por peça. As ferrovias também foram um marco da época.

A Segunda Revolução Industrial, ocasionada pelo alto desenvolvimento industrial pós-guerra, introduziram a metalúrgica, a siderúrgica e a química como as novas ascendentes da indústria e trouxe consigo os novos métodos de produção.

Desse período (início do século XX) podemos destacar o fordismo e o taylorismo como o marco. O Fordismo preza pela produção em massa e em série, com trabalhadores sem instrução, que mal precisavam pensar para executar suas funções. O Taylorismo não fugia muito disso, apenas tratava também da separação do trabalho intelectual do manual, verticalizando as relações de trabalho.

Com a vinda da Terceira Revolução Industrial, a partir da década de 70, a demanda por tecnologia e mão de obra especializada foi vital. Nessa mesma época, surgiu no Japão o toyotismo que se estabeleceu como padrão mundial, com trabalho horizontalizado (com cooperação, co-participação e terceirização de serviços).

A computadorização, a biotecnologia, a microeletrônica, a informática viraram os pilares em que se baseia a produção. Essa evolução permitiu a flexibilização da produção e sua maior eficiência.