Pais, professores ou familiares quando veem uma criança se masturbando na maioria das vezes não tem a menor ideia do que fazer, se repreende ou deixa porque ela é inocente, ou castiga e etc. Porém, antes de qualquer coisa você precisa saber tudo sobre a masturbação infantil e quando pode ficar preocupado com essa ação.

Entenda desde o inicio

Depois que o bebê nasce, seu corpo é um objeto estranho e isso faz com que o mesmo queira explora-lo completamente. Afinal, com a mesma vontade que o bebê suga o seio da mãe para buscar leite, ele acaba colocando mãos, dedos, boca e pulsos em tudo quanto é lugar para conhecer a maior parte e saber o que eles causam nele.

Infantil Masturbação

Normalmente, a exploração com o passar do tempo pode chegar as zonas erógenas, ou seja, região do pênis e vagina, o que nos leva ao tema proposto a masturbação infantil, e então o que fazer?

É normal uma criança se masturbar?

Além de normal, é considerado natural e saudável como muitos especialistas afirmam. Segundo Freud, as crianças começam a ter conhecimento dos seus corpos e no prazer com a manipulação das genitálias entre os 4 e 6 anos de idade, sendo essa chamada a fase fálica do desenvolvimento sexual.

Se a criança se masturbar na minha frente, o que faço?

Calma, uma criança não tem noção ainda que a masturbação não é feita em lugar público. Mas, para lidar com tudo isso, depende muito da idade da criança. Por exemplo, na faixa etária de 3 a 4 anos os pais podem tentar mandar a atenção para outro curso, dando a ela outra coisa, caso a ação esteja sendo realizada em público.

Já se a criança tiver entre 6 e 7 anos, é importante que haja uma conversa mais profunda sobre o assunto que seja adequada para a idade. Ressalte que é preciso explorar, porém que seja num lugar mais reservado e que não seja o foco principal.

Masturbação infantil

Quando a masturbação para de ser saudável?

É essencial que os pais saibam o que está acontecendo com seus filhos, pois só assim poderá ser identificada alguma anormalidade. Se a masturbação for praticada com exagero, pode virar uma obsessão para o filho.  Então, note se tem sinais como: isolamento, baixa energia, cansaço e também dificuldades em se relacionar, porque isso pode demonstrar um excesso.

Se você tiver com dúvidas, a melhor opção é mesmo procurar auxílio de um especialista, seja o pediatra ou um terapeuta. Mas antes de escolher essa alternativa pense muito bem, pois a criança pode se sentir exposta demais.

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