O realismo regionalista


Como vimos nos capítulos anteriores, à transição do idealismo regionalista de Bernardo Guimarães e José de Alencar, perante a postura firme de critica social e de realismo dos da década de 1930, aconteceu gradativamente. 

Como já vimos também no período Realista/Naturalista, nossas diversidades regionais no aspecto documental ganha mais força com O Missionário, de Inglês de Souza, onde conta a história da selva amazônica e da vida provinciana da cidade paraense de Sileves. 

No Romantismo, Taunay (Inocência) e Franklin Távora (O Cabeleira), variam a idealização junto com a inflexível documentação da paisagem e dos costumes do sertão do Mato Grosso e do sertão nordestino. 

Já na fase Pré – Modernista, o regionalismo ganhou grande dimensão crítica, abandonando assim a atitude puramente documental, que estava preso ao cientificismo e ao determinismo.