O principal marco do Modernismo no Brasil foi a Semana de Arte Moderna, que aconteceu em 1922. Nem todos os que participaram da Semana de Arte Moderna eram modernistas, um dos oradores foi o pré-modernista Graça Aranha.

O modernismo foi marcado por uma liberdade de estilo e pela aproximação da linguagem com a linguagem falada. Os modernistas mais importantes foi o prosador Érico Veríssimo e o poeta Carlos Drummond de Andrade.

O modernismo foi uma escola literária e artística do início do séc. XX, cujos objetivos buscavam romper com as tradições do parnasianismo, simbolismo e outros traços da arte acadêmica.

Assim, pregou a libertação estética, as experimentações constantes e, principalmente, a independência cultural do Brasil.  Mesmo com tamanha força na literatura, as bases mais sólidas do modernismo acabaram sendo observadas nas artes plásticas, especialmente na pintura.

No Brasil, o marco principal do modernismo foi a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, em São Paulo, para celebrar o Centenário da Independência. Entretanto, faz-se necessário lembrar que os ideais do modernismo já se mostravam presentes mesmo antes do movimento de 1922. As primeiras transformações da cultura brasileiro para essa tendência vieram a partir de 1913. Com obras de Lasar Segall; e no ano de 1917, a pintora Anita Malfatti, que havia acabado de chegar da Europa. Esses artistas provocaram uma renovação artística no país a partir da exposição de seus quadros e ideias.

Entre os escritores mais conhecidos do período, destacam-se: Lima Barreto, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos. Mesmo no Modernismo foi possível observar várias influências de movimentos anteriores: realismo/naturalismo, parnasianismo e simbolismo.