Autran Dourado nasceu em Minas Gerais, tendo sido importante jornalista e escritor que retratou a vida no interior do Brasil. Premiado tanto no Brasil quanto em âmbito internaiconal, acabou sendo consagrado com o conto ″O Canivete de Cabo de Madrepérola″, que em seguida também conquistou o prêmio Jabuti, o prêmio Gothe de Literatura e por fim o Luís de Camões.

Pai de quatro filhos, mora no Rio de Janeiro desde 1954. Em “Os Sinos da Agonia”, mostra a vida num pequeno espaço do interior em que ocorre um triângulo amoroso. Na obra ″Uma Vida em Segredo″, a personagem é uma mulher do campo que parte para a cidade depois da morte do pai. Já na obra ″Novelário de Donga Novais″, relata a vida na cidade de Duas Pontes. Na publicação ″O Risco do Bordado″ também apresenta traços da cidade de Duas pontes.

Principais publicações

– Teia (1947)
– Sombra e Exílio (1950)
– A barca dos homens (1961)
– Uma vida em Segredo (1964)
– Ópera dos mortos (1962)
– O Risco do Bordado (1970)
– Uma Poética do Romance
– Os sinos da Agonia (1974)
– Os sinos da Agonia (1974)
– As imaginações Pecaminosas (1981)
– O serviço Del-Rei (1984)
– Um artista aprendiz (1989)
– Confissões de Narciso (1997)
– A Gaiola Aberta
– Lucas Procópio (1984)