No dia da força aérea brasileira conheça um pouco mais sobre sua origem.

Em 1908 com o desenvolvimento da aerostação militar (centro destinado a abrigar balões de reconhecimento), se originou a FAB (Força Aérea Brasileira). Isso acabou não ocorrendo porque o primeiro voo de um balão militar no Brasil terminou com a morte de seu tripulante, o Tenente Juventino da Fonseca, o que desencorajou os militares a continuarem com o projeto.

Em 14 de outubro de 1911 foi criado o Aero-Club brasileiro, que tinha como finalidade arrecadar fundos para a compra de material relacionado com o ensino da pilotagem, além de aviões para serem usados pelo exército que até aquela época eram separados entre Marinha e Exército que tinham sob sua responsabilidade as operações de aviação.

Já em 1941 é criado o Ministério da Aeronáutica que estaria sob o comando das Forças Aéreas Nacionais, que depois de alguns meses teria seu nome alterado para FAB (Força Aérea Brasileira).

Agora, o Brasil tinha três forças militares constituídas: Exército, Marinha e Força Aérea. A FAB nascia com 430 aviões de 35 modelos diferentes, mas que eram considerados à época todos obsoletos. Um acordo de empréstimo e arrendamento com os EUA permitiu ao país obter modernos caças da marca Curtiss.

Saindo da segunda guerra mundial em 1942 o Brasil participa da composição da FEB (Força Aérea Expedicionária Brasileira).

Estas unidades foram designadas para a luta na tomada da Itália, incorporadas a duas divisões do exército norte-americano. A participação da força aérea brasileira, sob o lema de “Senta a Pua!”, é até hoje um dos capítulos de maior destaque da aviação nacional.

Depois de se destacar na guerra, a aviação como força militar cresce a cada dia, e em 1969 é criada a EMBRATER que trabalharia em conjunto com a FAB, mas foi privatizada em 1994.

Conheça os principais deveres da FAB: