As condições radicais colocadas por Roma minaram a economia de Catargo, mas os cartagineses logo se recuperaram. A agricultura e o comércio marítimo se uniram e as riquezas cresciam.
Em Roma, Catão exigiu que Roma pusesse fim à ameaça, a chance para o ataque foi fornecida pelo rei da Numídia, protegido de Roma e que castigava com freqüência as tropas de Cartago. 

Quando os cartagineses se preparavam para revidar Massinissa, Roma exterminou as tropas de Catargo. Os vencidos entregavam os reféns, mas Roma ordenou a migração em massa para o Norte do continente.
Catargo preferiu a luta e não cedeu por três anos as tropas romanas, na resistência as mulheres cortavam suas tranças para fazer cordas e quando a cidade foi invadida, em 146a.C restaram apenas cinqüenta mil que foram vendidos como escravos. 

Nada sobrou na cidade e o local foi condenado à devastação eterna, seu nome desapareceu. Em 149a.C, frente ao desenvolvimento comercial de Catargo, Roma cria situações para uma nova guerra, onde destrói Cartago e vende os sobreviventes para serem escravos.