A guerra das Rosas envolveu duas famílias nobres, entre os anos de 1453 e 1485, pela conquista do poder inglês.

O nome Guerra das Rosas, teve origem pelo fato da família real de trazer no seu brasão uma rosa vermelha, e a de York, rosa branca.

Rosa Vermelha dos Lancaster

Rosa Branca dos York

A disputa teve origem entre senhores feudais ingleses para recuperar a perda de seus territórios na França na Guerra dos Cem Anos.

A luta começa quando Ricardo, duque de York, captura Henrique VI, da família Lancaster e rei da Inglaterra.
Na Batalha de Wakefiel, que ocorreu em 1460, os York são derrotados. 

Em 1461, Eduardo IV, da casa de York, na Batalha de Towton, assume o trono dos Lancaster, mas é traído pela nobreza e é obrigado a devolver o poder para Henrique VI. 

Em 1471 na Batalha de Barnet, o rei e outros membros da casa real de Lancaster são mortos. 

Em 1473, Eduardo IV morre, e seu irmão Ricardo III assume o trono, e ordena que estrangulem os seus sobrinhos, pois eram os próximos da linha de sucessão. 

O fim da guerra em 1485 acontece quando Ricardo III é derrotado na Batalha de Bosworth por Henrique Tudor. 

Como Henrique Tudor estava ligado às duas famílias nobres, pois era genro de Eduardo IV, e tinha ligação com o Lancaster por parte de mãe, ele uniu os dois lados. 

Henrique Tudor sobe ao trono da Inglaterra iniciando a dinastia Tudor (1485-1603), que implanta o absolutismo na Inglaterra, nomeando Henrique VII, rei da Inglaterra.