O smog é um fenômeno que aparece nos grandes centros urbanos.

É identificado por uma grande massa de ar estagnado em conjunto com vários gases, vapores de ar e fumaça que acabam em nossos pulmões.

Os reagentes que produzem o tipo mais comum de smog são principalmente as emissões provenientes de automóveis, embora nas áreas rurais alguns dos ingredientes originem-se das florestas.

A palavra reúne dois conceitos, os de smoke e fog, que em português se traduz sem ambigüidades como fumaça e neblina. Nos países de língua espanhola às vezes usa-se uma adaptação da palavra esmog, e há inclusive quem considere necessário copiar a fórmula para gerar um termo próprio: neblumo.

O processo de formação do smog abrange centenas de reações diferentes envolvendo um número indeterminado de substâncias químicas, que ocorrem simultaneamente, de facto, as atmosferas urbanas têm sido definidas como “reactores químicos gigantescos”.

Quanto mais smog você inalar, mais probabilidades existem de sofrer efeitos adversos para sua saúde. As pessoas sensíveis podem apresentar sintomas depois de permanecer apenas uma ou duas horas ao ar livre, em meio a um ambiente poluído. Os idosos são os que mais riscos correm, especialmente os que sofrem de enfermidades dos pulmões ou do coração. Também as crianças correm perigo, porque respiram mais rápido e passam mais tempo ao ar livre. Inclusive os adultos jovens saudáveis respiram de forma menos eficiente durante os dias em que o ar está densamente poluído.