Muitas coisas corriqueiras como datilografar um trabalho escolar, ligar para um amigo do telefone fixo, receber um telegrama, ou até mesmo mandar um telex são atividades muito comuns do século passado. Elas faziam parte do nosso dia a dia até pouco tempo.

Há três décadas, a infância de muitas pessoas era composta de brincadeiras como andar de bicicleta na rua, jogar bola no campinho de futebol, brincar de esconde-esconde, pega-pega, pular amarelinha e corda, descer a rua no carrinho de rolimã, todas essas brincadeiras eram divertidas e sadias; as crianças adoravam! A brincadeira só acabava quando era interrompida pelo chamado dos pais. Todas essas brincadeiras faziam parte da vida de cada criança, que atualmente, não vivencia mais. Meninos e meninas entravam correndo nas casas para o almoço, enquanto mais tarde assistiam desenhos na TV, que quase sempre, eram os mesmos, pois não se tinha uma grande variedade de canais disponíveis para escolher. Hoje, temos canais abertos e fechados, uma infinidade de programas, filmes e desenhos.

Os jogos eletrônicos chegaram mais tarde, e foi uma verdadeira revolução. Qualquer criança de hoje diria: “Isso é um jogo eletrônico?” Mas para a época era a maior diversão, principalmente, para os meninos. As meninas sempre brincavam com suas bonecas.

Evolução mundo

Atualmente, temos jogos de todos os gostos e para todos os bolsos. Jogos digitais, em 3D, com a mais alta tecnologia do mercado. Coisas de última geração. Quem poderia imaginar?

E a máquina de datilografar? Nem pense em errar! A correção era feita com um corretivo que chamávamos de “branquinho”. Tínhamos que esperar secar para escrevermos por cima, sem errar dessa vez. Também existia um corretivo parecido com um adesivo que se colocava no papel e digitava a letra para se fazer a correção.  Nada prático!

Tão diferente desse artigo que escrevo agora em meu notebook, para fazer a correção é só dar um clique e pronto! A correção está feita de forma clara e limpa. É perfeita!

Quem não se lembra do papel carbono, do mimeógrafo, da enceradeira, do furador de papel e do grampeador? O mundo está globalizado e estamos passando por uma profunda transformação no setor da comunicação e da tecnologia.

As brincadeiras já não são as mesmas e a internet faz parte do cotidiano das pessoas para a comunicação, entretenimento, relacionamentos e trabalho. Seria muito “perigoso” dizer que as pessoas não vivem mais sem internet? Acredito que não! Até onde isso é bom ou mal? Você já fez uma reflexão do que mudou em sua vida após a internet? Vamos pensar agora o que queremos para o futuro.