O fenômeno do magnetismo terrestre é o resultado do fato de que toda a Terra se comporta como um enorme ímã. Os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos de seu eixo. Além disso, as posições dos pólos magnéticos não são constantes e mostram mudanças observáveis de ano para ano.

A medida da intensidade do campo magnético é feita com instrumentos chamados magnetômetros, que determinam a intensidade do campo e as intensidades em direção horizontal e vertical. A intensidade do campo magnético da Terra varia nos diferentes pontos da superfície do planeta.

Os estudos da Física aliados aos recursos tecnológicos de análise de dados demonstram que o Campo Magnético da Terra se encontra em franco declínio.

Segundo o Dr. Thomas G. Barnes, esta constatação refuta, por completo, a Teoria da Evolução e do Big Bang. É, porém, lógico admitir que se o campo magnético terrestre se encontra em declínio, isto é porque já foi anteriormente mais forte.

Ao se tomar a sua taxa de declínio e aplicá-la ao inverso (a fim de determinar a sua força no passado), cálculos podem ser realizados utilizando-se, por exemplo, 30 000 ou 40 000 anos. Com estes cálculos pode-se entender que o campo magnético terrestre teria sido incrivelmente forte se a terra tivesse, de fato, mais do que dez mil anos. Toda a terra seria assim como uma estrela magnética excessivamente quente, logo nenhuma forma de vida poderia sobreviver e nem mesmo existir.

A maior parte do magnetismo terrestre que pode ser mensurado sobre a superfície da terra, provém de forças magnéticas do interior da terra. O declínio se dá na quantidade total de energia, não apenas na intensidade da superfície, e este declínio obedece a uma taxa de declínio rápida, não sendo assim cientificamente possível que a terra tenha mais do que 10 mil de anos.

Tendo-se em conta, ainda, que as correntes elétricas do centro da terra, responsáveis pelo seu magnetismo, obedecem à esta taxa de declínio a que está sujeita, e se fosse possível retroceder a apenas algumas poucas dezenas de milhares de anos atrás (considerando uma taxa de decréscimo de meia vida de 1400 anos), não somente a força magnética da gravidade seria insuportável mas, pior do que isto, a terra toda já teria, há muito, se desintegrado em razão do calor produzido por tais correntes elétricas.

Em um raciocínio hipotético retroativo no tempo, pelas leis da Física, aplicadas na crítica das teorias Evolucionistas, teríamos a visualização de uma sequência temporal absurda onde passaríamos por uma gravidade intolerável, seríamos pregados no chão e depois desintegraríamos juntamente com o planeta inteiro. Logo, os “milhões de anos” da Evolução são cientificamente menos do que improváveis, mas literalmente impossíveis.