Angiospermas é a denominação comum da divisão Magnoliophyta. O grupo das Angiospermas divide-se em duas classes: Magnoliopsida e Liliopsida, conhecidas como dicotiledôneas e monocotiledôneas. 

O gênero Gardenia agrupa várias árvores e arbustos perenifólios cultivados por suas flores atraentes e fragrantes. São espécies nativas de regiões tropicais e subtropicais e costumam ser mantidas em estufas; poucas são bastante rústicas para resistir ao ar livre em lugares de verões quentes. 

O jasmim forma parte de um grupo de arbustos e trepadeiras caducifólias e perenifólias de caule lenhoso próprio de regiões temperadas e tropicais. É cultivado por suas flores, atrativas e fragrantes. Gosta de sol e de solos férteis e bem drenados. 

A flor da corticeira, árvore também chamada de seibo, é a flor-símbolo do Uruguai. Sua forma semelhante à crista de um galo deu origem ao nome científico da planta, Erythrina cristagalli. 

O fruto de uma planta é o ovário maduro e engrossado. O grão de pólen (gameta masculino, transportado da antera de uma flor para o estigma de outra, geralmente por um inseto) germina no estigma, cresce ao longo do estilo e penetra no óvulo, onde pode ser fecundado. Se a fecundação ocorre, o óvulo se transforma em semente e o receptáculo que protege o ovário se avoluma e forma a carne ou polpa do fruto. 

A margarida é uma vivaz de crescimento lento; alcança até 20 cm de altura e a flor tem 2,5 cm de diâmetro. Algumas variedades são cultivadas como ornamentais. 

A flor é formada por até quatro tipos de folhas modificadas. As sépalas, que envolvem o botão, são as partes mais externas. Em seguida vêm as pétalas, que atraem os polinizadores, tanto pela cor como pelo cheiro segregado por certas glândulas. Mais internamente encontram-se um ou dois círculos de condutos produtores de pólen, que são os órgãos de reprodução masculinos. Os pistilos, formados por estigma, estilo, ovário e óvulo, são as peças mais internas. O carpelo recebe o grão de pólen e, se a fecundação ocorre, forma o fruto. 

As plantas com flor se valem do vento, dos insetos, das aves, dos morcegos e outros mamíferos para transferir o pólen da parte masculina para a parte feminina. Muitas espécies vegetais evoluíram em estreita associação com certos animais que asseguram a polinização; na floresta tropical há plantas polinizadas exclusivamente por uma determinada espécie de inseto, ave ou morcego. 

As abelhas procuram o alimento que as flores oferecem – o doce e açucarado néctar – e o pólen, uma fonte de proteínas, vitaminas e minerais. Quando uma abelha mete a cabeça nas glândulas de néctar na base da flor, o pólen gruda no seu corpo ou nas suas patas traseiras. Quando a abelha visita a próxima flor, o pólen geralmente cai nos órgãos desta última. É assim que se dá a polinização cruzada. 

Polinização, passagem do pólen dos estames ou estruturas masculinas da flor para o estigma do pistilo, que é a estrutura feminina. Quando o pólen passa do estame para o estigma da mesma flor, fala-se em autopolinização ou autogamia; a polinização cruzada ou alogamia é a passagem do pólen dos estames de uma flor à outra da mesma planta (geitonogamia) ou a uma planta diferente da mesma espécie (xenogamia). 

O vento é o agente mais comum da polinização cruzada (polinização anemófila). As abelhas e outros insetos, os pássaros e os morcegos também são portadores de pólen.