Stanley Cohen nasceu no Brooklyn, New York, sendo um importante pesquisador para a bioquímica nos Estados Unidos. Atuou como professor na Vanderbilt University School of Medicine, em Nashville.

Em 1986 foi co-vencedor do Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina juntamente com a italiana Rita Levi-Montalcini, do Instituto de Biologia da Célula do C.N.R.

Eles descobriram algumas fatores que influenciam no crescimento da epiderme.

Cohen era de família judia e russa. Pai alfaiate e mãe doméstica, teve uma educação limitada. Os pais fizeram todos os esforços para incentivar o bioquímico para a vida intelectual. Os primeiros anos escolares foram concluídos na escola pública de New York City e Oberlin College, quando consquistou um M.A. em zoologia .

Em 1945 seguiu para o Brooklyn College, quando estudou biologia e química. Ingressou no Biochemistry Department da University of Michigan e recebeu um Ph.D. no ano de 1948, ao defender teses sobre mecanismos metabólicos.

Trabalhou no Pediatrics and Biochemistry Departments of the University of Colorado e seguiu para a Washington University no ano de 1952.

Foi parceiro de Martin Kamen no Department of Radiology da Washington University. Em 1953, passou a lecionar no Department of Zoology, Washington University, tendo Viktor Hamburger como líder.

Em 1959 foi para Vanderbilt University e atuou como Assistant Professor do Biochemistry Department. Ali, pesquisou a influência da química e da biologia como fatores de crescimento epidermal.

Em 1976 foi nomeado professor no American Cancer Society Research e, depois de uma década, chegou ao posto de Distinguished Professor. Com Herbert W. Boyer, também bioquímico estadunidense, criou técnicas para introduzir genes estranhos no DNA de uma bactéria. Era o ano de 1973 e tal descoberta foi pioneira nos estudos de genética.

Cohen deu vida à engenharia genética, ao mostrar que quando o DNA é rompido, vários fragmentos vão se recombinar em novos genes. Estes, podem ser colocados em outras bactérias e células que também se reproduzirão em células que se dividirão mais uma vez.