CASTRO ALVES (Fazenda Cabeceiras, Curralinho, hoje Castro Alves, BA, 1847 – Salvador, BA, 1871).
NASCIMENTO E MORTE – Antônio Frederico de Castro Alves nasceu em 14 de março de 1847, na Fazenda Cabaceiras, Curralinho (hoje Castro Alves), interior da Bahia. Faleceu em Salvador, em 6 de julho de 1871. 

ÓRFÃO DE MÃE – Em 1859, foi matriculado no Ginásio Baiano, dirigido por Abílio Borges, onde também estudou Rui Barbosa. Neste ano, ficou órfão da mãe (vítima da tuberculose).

RECIFE – Em 1862, mudou-se para Recife onde ingressou, depois, na Faculdade de Direito.

DUPLA FAMA – Em 1866, o talento de Castro Alves já era reconhecido em Recife. Duas famas: poeta inflamado e conquistador fogoso.

EUGÊNIA CÂMARA – Ainda em 1866, morreu o pai do poeta em Salvador. Em Recife, teve início o romance do poeta com a atriz portuguesa Eugênia Câmara.

ÓRFÃO DE MÃE – Em 1859, foi matriculado no Ginásio Baiano, dirigido por Abílio Borges, onde também estudou Rui Barbosa. Neste ano, ficou órfão da mãe (vítima da tuberculose).

SUCESSO NO TEATRO – Em 1867, Castro Alves e Eugênia Câmara apresentaram, com muito sucesso, a peça Gonzaga ou A Revolução de Minas.

ALENCAR E MACHADO – Em 1868, Castro Alves e Eugênia, a caminho de São Paulo, passaram pelo Rio de Janeiro, onde o poeta leu sua peça para José de Alencar e foi apresentado a Machado de Assis.

ACIDENTE – Em São Paulo, o poeta engajou-se na vida literária e intelectual da cidade, retomando o curso de Direito. No fim de 1868, separou-se definitivamente de Eugênia Câmara e sofreu um acidente de tiro.

Obra:

Poesia Teatro
Espumas Flutuantes1870;
A Cachoeira de São Paulo 1876;
Os escravos 1883.
Gonzaga ou revolução de Minas 1867.